quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

como foi... parte 2

Ah, antes que eu me esqueça, dois árbitros profissionais apitaram os jogos. E os coitados sofreram. Parecia que todos os jogos eram uma final de copa do mundo. Putz, eles ouviram muitos elogios de todos os times...
Outro fato importante é que os jogos realmente me lembraram os primórdios do futebol, quando ainda se jogava com armadura. Todos os times tavam jogando pra vencer (e quando eu digo isso, fora a obviedade da frase, quero dizer que prevaleceu a máxima: "do pescoço pra baixo é canela").
Bom, vamos comentar a final. Fiquei muito feliz com o convite da 1A pra jogar no time deles. E, agradeço ao time do Samir por aceitarem isso. Foi um jogaço! Saímos na frente. E, não demos moleza. Marcação firme dos dois lados. Jogo tenso. Muito parelho. Eu achava que nós iríamos ganhar. Mas, o time do Samir conseguiu, com a ajuda do Alan Kardec (não o jogador do Inter, o espírita mesmo) fazer um golaço, do meio da rua. Eu tinha certeza que a bola iria entrar em órbita, mas ela fez uma curva violenta e derrubou a coruja (sim, entrou no ângulo superior esquerdo do goleiro - indefensável!).
Acabou o primeiro tempo: 1 x 1.
O jogo continuava nervoso, com um jogador de cda time sendo advertido e suspenso por 2min. Muitas trocas de elogios entre os adversários, todo mundo trocando o telefone... Até que, quando faltava 1min pra acabar o jogo todo mundo tava discutindo se deveria ir para os pênaltis ou para a prorrogação.
Em um leve deslize do nosso time, outro golaço. E, mais uma vez de fora da área. Num lance, em princípio, despretensioso, o camisa 11 dos inimputáveis cortou pro meio e enfiou o canudo na coruja novamente. Outro gol no ângulo superior esquerdo. Certo que a bola tinha chip e tava programada pra recalcular o chute e entrar só naquele lugar.
Nem tivemos tempo pra reação. Três segundos depois acabou o jogo. Vitória dos inimputáveis. Mas, como eu disse antes, foi um jogaço. Ainda teve bola na trave do leitão (dos inimputáveis), que tava jogando com um calção em homenagem ao Garrincha (parecia uma sunga, de tão curto) e algumas chances de gol do ataque a 1A, que pararam no bom goleiro do time dos inimputáveis.

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